O alimento que virou cosmético. Parte1.

Quando falamos em alimentação.

Muitas vezes pensamos em coisas que nunca iríamos imaginar que um dia fosse ser transformado em cosmético.

Mais é verdade.

Como não temos as vitaminas, sais minerais, fibras e os demais componentes necessários para um bom funcionamento de nosso organismo.

A indústria de cosméticos fez várias pesquisas, e desenvolveu produtos que acabam substituindo esta falta que nosso organismo tem.

São anos de pesquisas voltados para este assunto.

Pensando nisso e vendo o número cada vez maior de produtos sendo lançados. Os quais apresentam resultados a longo e curto prazo.

Resolvemos falar sobre o assunto.

Hoje vamos falar sobre a mandioca.

Mandioca é o nome pelo qual é conhecida a espécie comestível e mais largamente difundida do gênero Manihot.  Composto por diversas variedades de raízes comestíveis.

                                                       

No Brasil, possui muitos nomes, usados em diferentes regiões, tais como:

Mandioca brava (que contém o venenoso ácido cianídrico), aipim, castelinha, macaxeira, mandioca-doce, mandioca-mansa, maniva, maniveira e pão de pobre.

A mandioca é uma raiz com alto valor energético.                                      

Possui sais minerais (cálcio, ferro e fósforo) e vitaminas do Complexo B.

No Brasil Colônia, foi um dos principais alimentos utilizados pelos colonos.

Em forma de farinha, integrava vários pratos, como bolo, beiju, sopa, angu e, às vezes, misturada apenas com água ou com feijão e carne, quando havia.

     

Durante a implantação do Pró-álcool, a mandioca foi estudada como possível alternativa de matéria-prima para a produção de etanol.

Dela, também se faz outra farinha: o polvilho (fécula de mandioca), doce ou azedo, que serve para a preparação de diversas comidas típicas brasileiras, como o pão de queijo.

 Apesar de freqüente em países da África e da Ásia, para onde foi levado pelos colonizadores ibéricos. O hábito de se utilizar as folhas da planta para alimentação, no Brasil, só ocorre na Região Norte.

Na África, é comum consumir-se, além da raiz, também as folhas jovens em forma de esparregado.

Em Moçambique, estas são piladas (moídas no pilão), juntamente com alho e a própria farinha seca da raiz e, depois, cozinhada normalmente com um marisco (caranguejo ou camarão).

Esta comida se chama matapa e é uma das mais populares da culinária moçambicana. Em Angola, este esparregado é conhecido como kissaca.

 Um produto que tomou conta dos supermercados e lojas de cosméticos.

A novidade acabou virando uma febre em algumas regiões. Tendo em vista que, o produto traz um resultado maravilhoso.

 São creme, shampoo, umidificador, cremes de hidratação e muitos outros produtos para cabelo. Alguns com vitaminas, outros com silicone e sempre indicados para cada tipo de cabelo ou tratamento.

É muito bom saber que um alimento que nem todos têm o costume de comer. Esta fazendo literalmente a cabeça de muita gente.

Algumas famílias nordestinas. Tem a mandioca como um alimento que não pode faltar em sua mesa

Vários índios do Brasil cultivam o plantio da mandioca. Como componente principal da maioria dos pratos que eles comem.

Na verdade. A culinária brasileira tem muitas receitas que podem ser feitas com esta maravilha de planta.

Vou falar uma coisa para vocês.

Pode ser que os índios. Tenham um segredo guardado há muito tempo. E só agora a indústria de cosméticos resolveu pesquisar e lançar este produto.

Afinal de contas. Alguém já viu um índio com o cabelo feio ou mau tratado?

Estaremos postando mais sobre este e outros assunto.