No Brasil, a maioria das mulheres opta em retirar totalmente as cutículas no momento de fazer as unhas.
“As manicures devem ter bom senso no procedimento e orientar suas clientes. Não é necessária sua remoção por inteira, só o excesso já proporciona o visual que as brasileiras mais gostam e, como a camada que se mantém parcialmente nos dedos, o bloqueio contra fungos e bactérias ainda permanece”, detalhe a manicure Iraci Reis do salão Maria Haute Coiffer, de Ribeirão Preto.
A inflamação mais comum contraída com a retirada das cutículas é a paroníquia, conhecida popularmente como ‘unheiro’, caracterizada por uma coloração diferente na borda das unhas, dor e inchaço.
Essa infecção pode conferir um tom da pele mais avermelhado e, às vezes, conter até secreções que podem originar infestações fungicidas, de leveduras ou bacterianas.
“A proteção pode ser parcialmente removida, porém o ideal é deixarmos o máximo de cutícula íntegra possível” explica o dermatologista Luiz Fernando Tovo.
Além dos cuidados no processo de manicure, a atenção é válida aos instrumentos utilizados.
O material deve ser devidamente esterilizado na Autoclave, estufa que destrói os vírus. Os utensílios também devem ser limpos e descartáveis.
"A bacia, por exemplo, deve ser de inox e não de plástico, pois este tipo é um grande veículo de contaminação. Além disso, as lixas e palitos são os maiores depósitos de bactérias. O ideal é destacar estes utensílios após o atendimento” finaliza Iraci.
Nossa Senhora!! Acontece isso mesmo com as unhas? Isso é uma doença contagiosa contraída através de uso dos instrumentos utilizados? Deus me livre!! Fiquei horrorizada com as fotos!!
ResponderExcluirInfelizmente acotece.
ExcluirA falta de cuidados com equipamentos, causa uma serie de doenças.